Autoria: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
Segundo a UNESCO (1972) “a educação deve ter por finalidade não apenas formar as pessoas visando uma profissão determinada, mas, sobretudo colocá-las em condições de se adaptar a diferentes tarefas e de se aperfeiçoar continuamente, uma vez que as formas de produção e as condições de trabalho evoluem: ela deve tender, assim, a facilitar as reconversões profissionais”
Diante do exposto, como atender às demandas crescentes por formação e atualização de conhecimentos e práticas profissionais, levando-se em consideração as condições regionais, a situação sócio-econômico-cultural, marcada pela desigualdade social no mundo do trabalho?
Uma opção exequível para satisfazer às diversas necessidades de formação, qualificação e atualização de pessoas é a Educação a Distância, que segundo Maroto (1995) é uma “estratégia básica de formação humana, aprender a aprender, saber pensar, criar, inovar, construir conhecimento, participar, etc.”.
A educação a distância acompanha a era industrial e tecnológica, com uma proposta não tradicional, que abrange várias formas de ensino-aprendizagem por meio de métodos, técnicas e recursos, que, ao mesmo tempo, fascina e desafia os sistemas educacionais tradicionais.
Sua evolução histórica no Brasil como no mundo, é marcada pelo surgimento e disseminação dos meios de comunicação e novas tecnologias da informação.
Nesse contexto, a EAD destaca-se como modalidade de prática educativa do futuro, que democratiza o conhecimento, proporcionando maior flexibilidade e acessibilidade à oferta de desenvolvimento profissional.
